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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 17(3/4): 111-120, jul.-dez. 2007. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-556558

ABSTRACT

O crescente aumento da população idosa sinaliza a necessidade de se saber mais e depressa sobre o envelhecimento, suas repercussões e o impacto sobre o sistema de saúde que necessita atender à crescente demanda proveniente das doenças crônico-degenerativas. Um dos fatores relacionados ao envelhecimento sadio é a boa nutrição durante toda a vida.Muitos idosos correm o risco de desenvolvimento de distúrbio nutricional por falta de informação sobre nutrição adequada, limitações financeiras, incapacidade físicas que interferem na compra e preparo de alimentos, isolamento social e distúrbios mentais. A avaliação do estado nutricional é importante marcador do estado de saúde do idoso. Entre os diversos métodos, destaca-se a antropometria, cuja correlação com o estado nutricional baseia-se no fato de que as inadequações na ingestão de nutrientes levam algum tipo de alteração das medidas antropométricas. A antropometria pode ser usada para estimar a prevalência e gravidade de distúrbios nutricionais, informação importante para a formulação de políticas de saúde e desenvolvimento. O presente estudo apresenta uma revisão da literatura acerca do uso da antropometria na avaliação do estado nutricional de idoso.


Subject(s)
Humans , Aged , Anthropometry , Nutritional Status , Aging
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(4): 214-221, jul.-ago. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-434388

ABSTRACT

OBJETIVO: O presente estudo descreve o perfil nutricional e fatores associados de idosos brasileiros. MÉTODOS: Foram utilizados dados da Pesquisa sobre Padrões de Vida (PPV), realizada pelo IBGE entre 1996/1997. O índice de Massa Corporal-IMC (kg/m²), indicativo do estado nutricional, é a variável resposta do presente estudo. Foi utilizada análise multivariada com regressão logística politômica. RESULTADOS: A prevalência geral de baixo peso foi de 5,7 por cento, de eutrofia 50,4 por cento, sobrepeso 32,3 por cento e obesidade 11,6 por cento. O gênero feminino apresentou chance 1,32 vez maior de sobrepeso (IC 95 por cento 0,99-1,74, p=0,05) e 4,11 vezes maior de obesidade (IC 95 por cento 2,57-6,57, p=0,00). O envelhecimento aumentou o risco de baixo peso e diminuiu o de sobrepeso e obesidade. As menores faixas de renda domiciliar apresentaram aumento do risco de baixo peso; por outro lado, o aumento da renda domiciliar elevou o risco de sobrepeso e obesidade. Os idosos portadores de doença crônica apresentaram maior risco de alterações do estado nutricional. CONCLUSÃO: Os resultados indicam que há maior prevalência de eutrofia e sobrepeso, e baixa prevalência de obesidade e baixo peso. As variáveis associadas com alteração do estado nutricional em relação à eutrofia foram gênero feminino, escolaridade, renda familiar, problema crônico de saúde e idade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged, 80 and over , Body Weight , Nutrition Surveys , Nutritional Status , Obesity/epidemiology , Age Factors , Body Mass Index , Brazil , Rural Population , Sex Factors , Socioeconomic Factors , Thinness/epidemiology , Urban Population
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 11(4): 226-229, out.-dez. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-588780

ABSTRACT

A pressão atmosférica baixa em altitudes elevadas causa redução da pressão parcial de oxigênio no ar. A hipóxia resultante desencadeia mecanismos de adaptação para manter o aporte de oxigênio nas células próximo a níveis normais. Os principais mecanismos imediatos de adaptação a hipóxia são a hiperventilação e taquicardia, seguidos por poliglobulia. A hipóxia pode causar edema de certos órgãos como pulmão e cérebro. A doença aguda das montanhas, relacionada à hipóxia causada pelo deslocamento humano a grandes altitudes relativas ao nível do mar, provoca, portanto, edema pulmonar e cerebral potencialmente fatais. Como o principal tratamento é a descida a altitudes mais baixas ou a oferta suplementar de oxigênio, o reconhecimento dos sinais ou sintomas iniciais é importante para evitar as graves e possíveis consequências da hipóxia. Como a identificação de indivíduos suscetíveis não é possível, a prevenção ou profilaxia continua sendo a melhor abordagem.


Low atmospheric pressure at high altitude causes a reduction of parcial oxygen pressure in the air. Resulting hypoxia triggers adaptive mechanisms to maintain oxygen delivery to cells at levels compatible with requirements of the body. Hyperventilation and tachycardia followed by poyglobulia are the main physiological response. Hypoxia-related events can lead to edema of certain organs such as brain and lungs. Acure mountain sickness, high altitude pulmonary and cerebral edema are potentially fatal. Since the best rate of cure/remission is achieved with descent to low altitude, recognizing initial signs/symptoms is important. Since identifying susceptible individuals is not possible, prophylaxis/prevention is still the best way.


Subject(s)
Humans , Hypoxia , Altitude Sickness/prevention & control
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